quinta-feira, 10 de novembro de 2016

> Correção e complemento do Relatório

Dimensões:
Raio do cd - aproximadamente 6cm 

Reuniões:
Nos reunimos uma vez na casa da Raffaela para montar o projeto, e acabamos fazendo apenas uma parte devido a falta de tempo de algumas integrantes; e a maioria das conversas foram realizadas através do Whatsapp e durante as aulas.

Conclusão:
Com esse projeto, foi possível notar diversos assuntos, principalmente os que foram vistos durante o ano e durante o ensino médio, tais como a quantidade de energia cinética utilizada pelo robô, a velocidade media, a corrente elétrica presente no deslocamento das cargas em direção aos motores, e ate mesmo a energia potencial existente.  E além disso, conseguimos aprender a solucionar alguns problemas, buscando melhorias para chegar a um resultado satisfatório, e vimos a importância da evolução robótica, chegando aos dias atuais com tamanha importância e predominância, capazes de realizar qualquer tipo de função, ate mesmo de duelar contra um oponente a ponto de estourar a bexiga do adversário








quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Relatório - Robô Gladiador

Para confeccionarmos o Robô dividimos o grupo da seguinte maneira:
Parte Elétrica:
Beatriz Haga, N°03
Hellen Mayumi, N°13
Luana Porto, N°29
Parte mecânica:
Raffaela Nicoliello, N°35
Vitória Naldi, N°40

·        Construção:
Para construir nós utilizamos papelão e cortamos com estilete para ser ao chassi do Robô, as rodas traseiras foram feitas de CD´s que estavam já sem utilidade, que foram encapados com fita isolante para que não patinassem. Ao invés de comprarmos o Kit do Betone nós optamos por reaproveitar alguns materiais dos robôs de irmãos das integrantes do grupo: o motor, eixo e a fiação elétrica usada foram comprados do Kit do Betone pela aluna Mirella Nicoliello Biondi (1). A roda da frente foi reaproveitada do Robô da aluna Lara Naldi (2).
A construção foi feita pelas alunas Raffaela e Vitória com auxilio de Arides Castilho, namorado da aluna Raffaela, que ficou responsável pela solda dos fios elétricos. Para construir usamos de base o Projeto do Robô Gladiador (3) e também no estudo de blogs de grupos dos anos anteriores(4);(5), principalmente o do Grupo 4 de 2015 (6) campeão na prova do 8 e novo recorde para escola.


·        Dimensões:
As dimensões do nosso robô se encaixam na pedida pelo projeto, encontrada no arquivo “Dimensão do Robô” (7).
 
(8)


·        Problemas e soluções:
Inicialmente o robô não estava conseguindo andar porque a plataforma de cima onde está preso o motor não estava entrando em perfeito contato com a roda de CD, para resolver isso prendemos dois clipes de papel com um elástico para deixar firme o papelão com o motor na roda.
 Outro problemas que observamos é a falta de atrito na roda de CD com o motor, para isso encapamos com fita isolante. Depois de encapado notamos que a fita tinha ondulações que enroscavam e não deixavam o CD rodar bem, então com o auxilio de uma tesoura retiramos a superfície das ondulações, e funcionou.

·        Grandezas físicas:
Movimento: Em relação ao movimento podemos citar a energia cinética, que se relaciona ao estado de movimento do robô; ou a força de atrito que é uma força contrária à força que tende a colocar o corpo em movimento, no entanto, quando o robô tende a entrar em movimento, o atrito tende a deixar ele parado, mas a aceleração é maior e então o robô se movimenta, podendo assim tentar completar a prova do 8 e tentar vencer do oponente.
Forcas: Devido a interação da parte elétrica com a mecânica do robô, é possível perceber uma força eletromagnética que une as duas partes, fazendo que haja uma interação entre a carga, campo e o potencial elétrico.
Quantidade de movimento: ~0,138 kg . m/s
Ddp e corrente elétrica: 9,2 A
Velocidade media do robô: 0,30 m/s (3,26=1m)

·        Por que é “Robô Gladiador” e não “Carrinho Gladiador”?
Pois um carrinho não precisa de controle elétrico, basta a carcaça do objeto. Já um robô é controlado por um sistema elétrico, que é responsável pelo processamento do que devera fazer. Como ele é controlado por um sistema elétrico, deixa de ser apenas um carrinho e passa a ser um robô (9)
Em 1924, surgiu o primeiro modelo de robô mecânico. Roy J. Wensley, engenheiro elétrico da Westinghouse, desenvolveu uma unidade de controle supervisionada. O dispositivo podia, utilizando o sistema de telefonia, ligar e desligar ou regular remotamente qualquer coisa que estivesse conectado a ele. Três anos depois, ele criou o Televox, um pequeno robô com aspecto humano que conseguia executar movimentos básicos, de acordo com os comandos de seu operador. (10)

Referencias:  


(1)   Aluna Mirella Nicoliello Biondi, do 3°A do ano de 2014, Grupo 4, Irmã da integrante Raffaela Nicoliello.
(2)   Aluna Lara Naldi, do 3°B do ano de 2010, Irmã da integrante Vitoria Naldi.

(3)   Projeto encontrado no Blog
(4)   http://g2dafisica.blogspot.com.br/, acesso no dia 25/10/2016 as 17:07


(6)   http://g43bfisica.blogspot.com.br/ , acesso no dia 31/10/16 as 13:44

(7)   Arquivo encontrado no blog
(9)   http://www.laboratoriodefisica.com.br/robótica.html , acesso no dia 26/10/2016 as 16:46

(10)                      http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2007/10/01/ult4213u150.jhtm , acesso no dia 27/10/2016 as 16:23

terça-feira, 21 de junho de 2016

Questões finais



1. Disserte sobre o Telefone de Latinha utilizando pretextos físicos.
As ondas sonoras são ondas longitudinais que consistem em uma série de compressões, seguidas de rarefacções, se propagando através de ar, água ou sólidos. As ondas sonoras se propagam muito melhor em materiais sólidos.
Quando alguém fala, o ar ondula, assim quem ela do outro lado escutando, faz com que os ouvidos captem ondas de som, enviando para o nosso cérebro. Logo, quando falamos de uma lata para outra, o som vibra pelo fio esticado até a outra ponta.

2. Cite conceitos físicos presente no experimento e caracterize-os.
Frequência: número de ondas que passa por um ponto em um segundo, medidas em Hertz.
Comprimento de onda: distância entre dois picos de onda sucessivos.
Amplitude: diferenças entre as pressões máxima e mínima no interior das ondas.
Velocidade: depende do meio, temperatura e pressão; a velocidade do som é, aproximadamente, 340 m/s.

3. Indique a função de cada integrante do grupo no projeto.
Beatriz Haga: responsável por falar no telefone de latinha; construção de uma latinha que não foi utilizada.
Hellen Mayumi: responsável por anotar as palavras e frases do lado de quem escuta no telefone de latinha; relatório e disponibilidade de materiais.
Luana Porto: responsável por anotar do lado de quem fala no telefone de latinha; relatório.
Raffaela Nicoliello: responsável por escutar no telefone de latinha e montar o experimento; relatório.
Vitória Naldi: responsável por falar no telefone de latinha; pelo blog e por montar o telefone de latinha que foi utilizado em todos os testes.

4. Como pedido em sala, disserte sobre a frequência da voz humana.
A frequência da voz humana varia entre 50 e 3400 Hz.

5. Disserte sobre o comprimento de onda da voz humana.
Ondas sonoras de frequência abaixo de 20Hz são chamadas de infra-sons, e ondas acima de 20000Hz são chamadas de ultra-sons.

6. Qual a(s) inovações tecnológicas utilizadas pelo grupo para aprimoramento do experimento?
O grupo utilizou um pedaço de palito no final do fio, e passou vela, dando a sensação de estar mais "firme".

7. Por que podemos considerar o nosso experimento como um bom projeto?
Podemos considerar o nosso projeto como bom, pois começamos os teste apenas com as duas latinhas e o barbante entre elas, e conforme os dias foram passando, incrementamos com um pedaço de palito, além "firmar" o fio com a cera, assim conseguimos nos posicionar entre os 5 melhores grupos da sala.

8. Problemas e soluções.
No início era difícil escutar o que cada um estava falando, por conta de ruídos, foi então que pensamos em passar a vela, para eliminar os fiapos do barbante, obtendo mais nitidez na hora de ouvir. Também foi fundamental fazer trocas de posições das integrantes, afim de adequar o melhor timbre na posição de fala. 

9. Passo a passo e fotos.
Para fazer o telefone de latinha, utilizamos uma lata de leite condensado (para falar) e uma de creme de leite (para ouvir). Furamos a lata para passar o fio no menor diâmetro que conseguimos, para que as vibrações não se dispersassem, e ainda colocamos um palito de dente afim de ampliar as vibrações, e se não funcionasse isso não seria perdido, pois o palito ajudou a segurar o fio, já que a fazemos força ao puxar a latinha. Amarramos o barbante no palito depois de passa-lo por dentro das latas, e esticamos ele.
 










10. Conclusão.
Concluímos que com esse projeto, conseguimos conciliar a matéria de ondas aprendida em sala de aula ao projeto, logo que as ondas vibram pelo fio, e tivemos uma visão diferente, já que o telefone de latinha deixou de ser apenas um brinquedo e passou a ser um item de fácil acesso para que se entenda melhor os conceitos físicos.

O "pai" do telefone.

O Congresso dos Estados Unidos reconheceu, através da resolução 269, de 15 de junho de 2002, que o aparelho foi inventado por volta de 1860 pelo italiano Antonio Meucci, que o chamou "telégrafo falante”.

Meucci criou o telefone com a necessidade de comunicar-se com sua esposa, que era doente e por isso ficava de cama no seu quarto no andar superior. O laboratório de Meucci ficava no térreo, assim ele não tinha condições para cuidar da esposa e trabalhar ao mesmo tempo. Assim sendo, ele inventou o telefone, a fim de que se sua esposa precisasse dele não tivesse que gritar ou sair de sua casa.


segunda-feira, 9 de maio de 2016

Telefone de latinha.

A iniciação tecnológica deste trimestre é o telefone de latinha.

  • Para confecciona-lo foi necessario:

- 2 latas 
- Fio de barbante (10 metros)
- Palito de dente

Nós utilizamos uma lata de leite condensado para falar e uma de creme de leite para ouvir, achamos que por a lata de leite condensado ser mais fina e comprida, o som chegou mais claro e nítido na outra lata.  

  • Explicando como funciona:

As ondas sonoras são ondas longitudinais que consistem numa série de compressões, seguidas de Rarefacções, e que se propagam através de meios como o ar, a água ou os sólidos. As Ondas Sonoras propagam-se muito melhor, e mais rapidamente, nos materiais sólidos do que no ar.
Quando alguém fala ou emite um som, o ar ondula ou vibra. Os nossos ouvidos captam as vibrações de som, ou ondas de som.
Quando se aplica tensão ao fio e falamos para uma das latas do telefone, o som vibra pelo fio esticado até à outra lata. A pessoa do outro lado do telefone ouve a mensagem após os seus ouvidos captarem as vibrações de som e as enviarem para o cérebro para serem processadas.
As características físicas do Som são: Frequência, Comprimento de Onda, Amplitude e Velocidade.

  • Testes na escola:
Até agora fizemos 2 testes, que valem pontos no placar, o total de palavras dividido por 2 é o total de pontos ganhos. No primeiro, ficamos em 7° lugar, acertando 18 palavras, devido a má colocação de integrantes que tiveram dificuldades na realização de seu papel desempenhado no dia do teste. No segundo teste, reformulamos as posições ideais para cada integrante, para que desempenhassem melhor sua função, conseguimos ficar em primeiro lugar acertando 33 palavras.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

2º Trimestre

Iniciamos o 2º Trimestre sem alterações no grupo. Nosso grupo permanece com as seguintes integrantes:

Beatriz Haga - n°03
Hellen Mayumi - n°13
Luana Porto - n°27
Raffaela Biondi - n°35
Vitória Naldi - n°40 *LÍDER

terça-feira, 12 de abril de 2016

1° TRIMESTRE


Tivemos hoje o fechamento do 1° trimestre. 
O nosso grupo conclui essa primeira etapa do ano com alegria, pois conseguimos realizar muito bem nossas funções. Com a vitória na competição do trimestre (eletroímã de prego) ganhamos a pontuação extra de 2,0 pontos que serão somados a nossa nota mensal.
O grupo 10 fecha em abril com 213 pontos no placar, 12 pontos a frente do segundo colocado.